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French, Biscuit & Fit

ser Criativo, ser Saudável, ser Fit!

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French, Biscuit & Fit

21
Dez18

Sopa de batata-doce e curgete

Sandra Veigas Coelho

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Ingredientes:

  • 1 batata-doce grande;
  • 2 curgetes;
  • 1 cebola;
  • 2/3 dentes de alho;
  • azeite q.b.;
  • sal e pimenta-preta q.b.;
  • água.

Preparação (sem Bimby): 

Lave os legumes, descasque a batata-doce, a cebola e os alhos e corte todos vegetais em cubos grosseiros. Coloque-os numa panela com água suficiente para apenas chegar ao nível dos vegetais, mas sem os cobrir totalmente.

Coloque a panela em lume alto e quando começar a ferver, reduza para lume médio e deixe cozinhar durante cerca de 30 minutos.

Retire a panela do lume e deixe arrefecer durante uns minutos. Triture a sopa com a varinha mágica. Tempere com um fio de azeite, o sal e a pimenta-preta.

 

Preparação (com Bimby):

Lave os legumes, descasque a batata-doce, a cebola e os alhos e corte todos vegetais em cubos grosseiros. Coloque-os na bimby e junte 1l de água. Cozinhe durante 25 min, varoma, velocidade 1. Findo esse tempo, coloque 20g de azeite, sal e pimenta-preta a gosto. Programe 1minuto, velocidade 3/5/7 .

Et voilà!

 

 

21
Dez18

Quiche de espinafres e cogumelos

Sandra Veigas Coelho

 

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Ingredientes para a base:

  • 180g de farinha de aveia;
  • 90g de sementes de girassol trituradas;
  • 6 c.sopa de óleo de côco refrigerado;
  • 6 c. sopa de água fria.
  • sal q.b..

Ingredientes para o recheio:

  • 200g de espinafres frescos;
  • 200g de cogumelos frescos;
  • 1 tomate maduro ou tomate pelado;
  • 1 cebola roxa;
  • 2 dentes de alho;
  • azeite q.b.;
  • sal e pimenta-preta q.b..

Ingredientes para o creme (sem glúten):

  • 1 pacote de natas de soja;
  • 3 c. sopa de farinha de arroz;
  • 1 c. sopa de farinha de milho;
  • 1 c. sopa de farinha de grão;
  • 1 c. sopa de linhaça moída;
  • açafrão q.b..

Preparação da base:

Numa trituradora, misture a farinha de aveia com as sementes de girassol e o sal. Junte o óleo de côco e a água fria e mexa até formar uma "areia". Forme uma bola, cubra com película aderente e guarde no frigorífico durante 30 minutos.

Retire a massa do frigorífico, coloque-a na forma de tarte, espalhe-a com a ajuda das mãos, pressionando-a bem até a forma estar completamente coberta. Coloque no forno a 180ºC durante 10 minutos.

Preparação do recheio:

Escalde os espinafres em água a ferver cerca de 2 minutos. Escorra e reserve. Lamine os cogumelos, pele e corte o tomate em pedaços, corte a cebola às rodelas finas e pique o alho.

Aqueça uma frigideira larga com um fio de azeite, Salteie o alho picado, a cebola, o tomate e os cogumelos em lume médio, até que fiquem cozidos. Tempere com sal e pimenta e junte os espinafres. Apague o lume.

Preparação do creme:

Misture os ingredientes usando uma vara de arames e deite por cima dos vegetais na frigideira, envolvendo bem.

Passos finais:

Deite o recheio sobre a massa já cozinhada. Leve ao forno a 180ºC, durante cerca de 30 minutos ou até a quiche dourar.

 

Nota: Rica em fibras, ferro, magnésio, cálcio, vitamina A e proteínas

 

Receita adaptada do livro "Cozinha vegetariana para quem quer poupar" de Gabriela Oliveira.

 

14
Dez18

Quiche de legumes

Sandra Veigas Coelho

94653053-CCEF-4E43-915D-F1969D2BFCDE.jpgIngredientes para a base:

  • 1 1/2 de chávena de farinha de trigo com fermento;
  • 3/4 de chávena de farinha de trigo integral;
  • 1/2 chávena de água;
  • 1/4 de chávena de azeite;
  • 1 colher de chá de sal.

Ingredientes para o recheio:

  • 1 cebola roxa;
  • 2 dentes de alho;
  • 1 curgete;
  • 2 tomates;
  • Sal e pimenta preta q.b.;
  • Azeite q.b.;
  • 1 pacote de natas de soja;
  • 1/2 chávena de farinha de trigo;
  • 1 colher de sopa de linhaça;
  • sal, caril q.b.

Preparação da base:

1- Misturar as farinhas e o sal e fazer um buraco no centro;

2- Colocar a água e o azeite no buraco e mexer rapidamente até formar uma bola.

3- Deixar a massa repousar 5minutos no frigorífico.

4- Estender a massa e colocar numa forma circular de tarte e colocar cerca de 15minutos no forno, previamente aquecido, a 180ºC.

 

Preparação do recheio:

1- Aquecer um fio de azeite numa frigideira;

2- Cortar às rodelas finas a cebola, picar o alho e refogá-los no azeite aquecido;

3- Picar um tomate e juntar à cebola quando esta estiver translúcida;

4- Quando o tomate estiver apurado, juntar a curgete cortada às rodelas finas e temperar com sal e pimenta preta;

5- Num copo alto juntar as natas, a farinha, a linhaça e os temperos (sal e caril);

6- Colocar o recheio na massa devidamente cozida e colocar o tomate cortado às rodelas finas em cima, pressionando ligeiramente. Deixar cozinhar por cerca de 30 minutos no forno a 180ºC.

Bon appétit!

13
Dez18

Uma aventura de Natal por terras transmontanas

Sandra Veigas Coelho

Hoje vou compartilhar convosco uma das minhas aventuras de Natal que aconteceram na minha adolescência.

Estava eu no 1º ano da faculdade (18 aninhos, uma criança ainda!) e nas férias de Natal, os meus pais decidiram ir visitar os meus avós à aldeia transmontana, inserida no Parque Natural de Montesinho, Caravela. Desenganem-se que por aquelas bandas não há mar...Mas há chuva e neve, e quando há, se há!

A aldeia faz parte de um conjunto de aldeias ao qual se chama Lombada. Mais precisamente, Alta Lombada (também existe a Baixa Lombada, em que poderá encontrar a famosa aldeia de Rio de Onor).

Nestas aldeias, na quadra natalícia, os rapazes das diferentes aldeias, organizam festas - as chamadas "Festas dos rapazes". Preparam o almoço, jantar, festas com bandas  populares e DJ's. Em troca há que não falhar as "alvoradas", ou seja, às 6h da manhã, faz-se a ronda à aldeia acompanhando os gaiteiros e bumbos a espalharem a sua música pelas ruas. Também não se pode falhar a ida às missas na aldeia e nas aldeias vizinhas, com risco de se pagar uma severa multa se estas obrigações não forem cumpridas - pensavam que era só encher o bandulho de borla e dar um pé de dança à noite? 

Estas festas costumam começar dia 24 de dezembro e terminam a 30. Todos os dias há festa numa das aldeias e às vezes até em duas. E não pensem que as festas começam às 22h e terminam à 1h! Por vezes são 6h da manhã e o pessoal sai direto da festa para ir para as alvoradas! Gente rija e corajosa!

Ora numa destas noites, havia festa em duas aldeias (Babe e São Julião). O pessoal da minha aldeia tinha decidido ir para São Julião, mas a minha irmã, uma amiga e eu estávamos mais inclinadas para ir até Babe...mas e boleia? Não havia! O sangue transmontano que nos corre nas veias, encheu-nos de coragem! Agarramos numa lanterna e toca de ir a pé, pelo monte, até à aldeia vizinha.

Estávamos nós a meio caminho (cerca de 10 minutos a pé), noite cerrada, um frio de rachar e dizia a minha amiga: "A única coisa que me poderia assustar seria agora passar um javali!", eu na minha inocência pensava que os javalis nunca andariam tão perto das povoações, mas pelos vistos, sim!

Mas o que realmente nos veio a assustar naquela noite não foi nenhum porco selvagem...foi mesmo uma máquina agrícola de tamanho gigante que do nada aparece! Ora no pânico da situação, pois não queríamos que ninguém nos visse a andar a pé (que humilhação, credo!), a minha irmã e a nossa amiga atiraram-se para o lado direito do caminho, escondendo-se atrás duns arbustos, e eu sem ver um boi pela minha frente (pois a lanterna estava com a minha amiga), fui para o lado esquerdo. Mas o que me aguardava não era um arbusto, mas um buraco, onde caí direitinha que nem um fuso! A máquina passou (penso que não nos viu) e eu lá saí do buraco, com as calças sujas de lama e as mãos em ferida.

Chegadas à aldeia, toca de ir à fonte lavar as mãos e dar um jeito às calças (água fresquinha como podem imaginar, o facto é que as mãos ficaram imediatamente desinfetadas e impecáveis!).

A realidade é que chegado ao recinto da festa, todas as pessoas nos perguntaram se tínhamos vindo a pé, e nós, com a maior das latas respondíamos: "Claro que não!". 

Finalmente, a festa na outra aldeia estava muito melhor!

Nem sempre fazemos as melhores escolhas e eis um bom exemplo.

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Feliz Natal a todos(as) 

 

 

13
Dez18

Chunky sneakers - as sapatilhas que se amam ou se odeiam!

Sandra Veigas Coelho

Meninas e meninos, pertencem ao grupo que ama as chunky ou que simplesmente as acha horrendas?

A ideia é mesmo: quanto mais feias (grosseiras) melhor... 

Marcas como a Louis Vuitton e Balenciaga apostaram fortemente neste estilo de calçado. Mas não se assuste, existem opções mais em conta: fila, adidas, nike e até a Calvin Klein! Mas há ainda mais marcas com opções giras a preços acessíveis...basta perder um pouco de tempo e procurar até encontrar aquelas que sejam as meninas dos seus olhos.

Confesso que quando vi pela primeira vez as chunky sneakers  pensei: "Que sapatilhas tão feias!". A realidade é que agora sou fã,  tanto, que até já comprei um par e estou a pensar seriamente em comprar outro...

Há que saber que roupa usar com esse tipo de sapatilhas, já que são um bocado grosseiras.  Pode cair-se no erro de ficar-se com um estilo demasiado arrapazado. No entanto, eu considero que ficam bem com tudo, desde que se faça uma boa combinação! Jeans largos, leggings, jeans justos e até com vestidos e saias! Basta dar asas à sua imaginação e claro, o mais importante de tudo, sentir-se bem na sua pele!

Deixo uma foto com as minhas amadas chunky, que comprei no site PROF (na black friday com 20% de desconto):

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E vocês já se renderam a este estilo de sapatilhas? 

 

 

02
Dez18

Uma história de Natal à portuguesa, com certeza!

Sandra Veigas Coelho

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Nesta época do ano não falar do Natal é quase impossível. Mesmo que se queira desligar desta quadra, dificilmente o irá conseguir: anúncios de televisão que prometem um presente fantástico de Natal, resumindo o mesmo ao puro consumismo, filmes, músicas natalícias a tocar em todo o lado... enfim, só se se trancar em casa e não ligar a TV e não tocar no telemóvel/PC é que poderá, quiçá, esquecer que estamos quase a chegar ao dia do nascimento de Cristo.

Hoje, ao ir ao supermercado, não pude escapar de pensar nesta quadra e veio-me à memória uma história de Natal realmente hilariante que decidi compartilhar convosco.

Tinha eu 14 anos de idade, a minha família (pais e irmã) tinha-se mudado há cerca de 3 meses na cidade onde atualmente moro. Acabamos por conhecer e fazer amizade com os vizinhos (um casal com dois filhos com idades aproximadas da minha e da minha irmã) que moravam na porta ao lado. 

No dia 1 de dezembro, é costume as famílias irem buscar o pinheiro e decorá-lo. Os nossos vizinhos, como uma família normal, também gostavam desta tradição.

Como o nosso país está cheio de pinheiros, para quê gastar dinheiro na compra de um? À bom tuga, o Sr. Titinha (era assim que o chamávamos) e o seu filho Paulo, foram à mata buscar um.

Pinheirinho instalado em casa do sr. Titinha e sem gastar um tostão, tudo correu de feição!

Mas, de repente, o apartamento foi invadido por um cheiro nauseabundo... O que poderia ser? 

Voltando um pouco atrás na história, quando arrancaram o pinheiro, no caminho para o carro arrastaram-no...e quando o mesmo chegou  ao destino estava cagado...

Mas para tudo há remédio, e por isso, agarraram no dito pinheiro, e toca de o colocar na banheira e dar um banho ao fedorento

E lá estava ele no canto da sala, imponente, cheio de luz e cor! E cheiroso!!!

Era uma vez a história de um pinheirinho que se quis vingar de quem lhe arrancou a vida!

 

Feliz Natal a todos vocês! 

 

 

Imagem tirada do site: https://www.vvale.com.br

 

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